O Último Suspiro - Desprendimento do Corpo Após a Morte




Pergunta: Quando uma pessoa morre, o espírito sai do corpo, no mesmo instante do último suspiro? Ou demora para sair? Pergunto
isso, porque meu pai, quando morreu, quase no mesmo instante, foi visto por minha tia na casa dela em outra cidade. Isso é possível?




RESPOSTA DE HERCULANO PIRES:


“Sim. Isso é possível. É possível, porque o espírito, ao se desprender do corpo, o faz de acordo com sua situação espiritual.


As pessoas que demoram a se desprender do corpo, que ficam muito tempo apegadas ao cadáver, são aquelas que viveram uma vida intensamente material. O pensamento voltado sempre para as coisas materiais, pouco se preocupando com os problemas espirituais. Então elas se sentem, naturalmente apegadas aquilo, ao que seu pensamento esteve sempre voltado. É uma questão de hábito. E têm dificuldades em se retirar do cadáver.


Mas pessoas já mais espiritualizadas, que não passaram a vida apenas para viver materialmente e que souberam elevar o seu pensamento, souberam pensar em Deus, pensar que existe outra vida e que souberam ser úteis ao próximo, dar-se a si mesmo em beneficio dos outros, ao invés de querer tudo para si, essas pessoas geralmente saem com muita rapidez.


Mal o corpo começou a perder sua vitalidade, o espírito vai abandonando-o, sai com rapidez. E pode, conforme o grau evolutivo que a pessoa atingiu no plano moral, imediatamente comunicar-se com pessoas distantes.


No caso dessa sua tia, por exemplo, poderia ter sido. Não sei se foi. Poderia ter sido um aviso de morte. Porque geralmente os espíritos fazem isso. É um dos casos, que levou a parapsicologia atual a incluir no seu esquema fenomênico, um novo tipo de fenômeno, chamado de fenômeno Teta.


Teta, quer dizer fenômenos relacionados com a morte. Porque Teta é a oitava letra do alfabeto grego, com a qual se escreve morte em grego. Então os cientistas tomaram essa letra, como designativas desses tipos de fenômenos. Os fenômenos principalmente de aviso de morte. Porque esses fenômenos foram comprovados exaustivamente pelas pesquisas parapsicológicas.


Hoje, cientificamente o aviso de morte é uma verdade. É uma realidade. Então nós vemos que as pessoas que morrem, podem comunicar-se com outras à distância, mostrando a elas que morreram, dando um sinal. E esse sinal consiste em aparecerem ou em provocarem um fenômeno qualquer como sendo a derrubada de seu retrato que está na parede ou outro sinal qualquer que desperta na pessoa a idéia daquela pessoa que morreu e ao mesmo tempo a relaciona com um problema que ela vai ter que solucionar. Ela vai saber o que aconteceu com a pessoa e aí descobre que morreu. De maneira que a manifestação de seu pai a essa sua tia é perfeitamente viável.”



(PROGRAMA DE RÁDIO “NO LIMIAR DO AMANHÔ DATADO DE 22.06.1974)


Texto retirado do blog “ Espiritismo, por José Herculano Pires



Fatalidade e Livre-Arbítrio



Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento.


Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos.


Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas...


Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor...


Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor...


E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta.


Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado. Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos.


Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.


Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer.


O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.


É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária.


Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida.


O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece.


Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal.



Emmanuel

("Nascer e Renascer" - Chico Xavier)


NO CLIMA DA ORAÇÃO


A oração nem sempre nos retira do sofrimento, mas sempre nos reveste de forças para suportá-lo.


Não nos afasta os problemas do cotidiano, entretanto, nos clareia o raciocínio, a fim de resolvê-los com segurança.


Não nos modifica as pessoas difíceis dos quadros de convivência, no entanto, nos ilumina os sentimentos, de modo a aceitá-as como são.


Nem sempre nos cura as enfermidades, contudo, em qualquer ocasião, nos fortalece para o tratamento preciso.


Não nos imuniza contra a tentação, mas nos multiplica as energias para que lhe evitemos a intromissão, sempre a desdobrar-se através de influências obsessivas.


Não nos livra da injúria e da perseguição, entretanto, se quisermos, ei-la que nos sugere o silêncio, dentro do qual deixaremos de ser instrumentos para a extensão do mal.


Não nos isenta da incompreensão alheia, porém, nos inclina à tolerância para que a sombra do desequilíbrio não nos atinja o coração.


Nem sempre nos evitará obstáculos e as provações do caminho que nos experimentem por fora, mas sempre nos garantirá a tranqüilidade, por dentro de nós, induzindo-nos a reconhecer que, em todos os acontecimentos da vida, Deus nos faz sempre o melhor.


Meimei
Do livro "Tende Bom Ânimo"
Psicografada por Francisco Cândido Xavier

Meme e Selo


Olá amigos!



Hoje vou responder um meme que recebi da Cristiane Fetter, do interessantíssimo blog “Tô Doida”. Trata-se do meme ANO NOVO SUSTENTÁVEL. Ele consiste em relacionarmos nossos desejos para o ano de 2008.



Bom, quando falamos em “sustentável”, estamos nos referindo a algo que pode se sustentar, conservar, resistir. Portanto, sem fugir do tema deste blog, gostaria de relacionar meus desejos para 2008. Pode parecer pouco, mas se observarmos bem, nós precisamos de pouco mesmo para sermos felizes, o resto é supérfluo. Além do mais, acho que meus desejos, por mais que sejam simples, englobam todos os outros:



1. Que haja mais amor e solidariedade entre todos os seres humanos;


2. Que os animais sejam encarados como nossos irmãos menores, e portanto, merecedores de nosso carinho e atenção, e por isso não sejam mais maltratados;


3. Que a natureza possa ser mais respeitada e que haja menos poluição na terra, água, ar e mar;


E o mais importante de tudo:


4. Que Deus esteja sempre no coração de cada um de nós!



Espero que esses meus desejos, que por muitos podem ser considerados uma utopia, de fato tornem-se realidade, e que sejam realmente sustentáveis, não só em 2008, mas em 2008, 2009, 2010...



Agora gostaria de agradecer este selo recebido hoje, com muito carinho, pela Dete, do blog Dia a Dia:





Dete, muito obrigada, sinto-me honrada por você lembrar-se deste blog e fico muito feliz por você considerá-lo bom! Como sempre digo aqui, faço tudo com muito carinho para todos vocês!



Bom, como já falei aqui antes, não gosto de impor nada a ninguém, portanto, repassarei este lindo selo para 5 amigos que acho que gostarão de recebê-lo, e assim, deixo todos à vontade para responder o meme também, mas já avisando que não precisam sentir-se obrigados a respondê-lo, ok?


Lá vai:


Du –Norte


Juca – Lavanderia Virtual


Aldir – Blogando & Andando


Lusófona – Palavras Articuladas


Nando – A Melhor Novela da Todos os Tempos do Último Verão



É isso aí, pessoal, espero que tenham gostado! Eu adorei! ;)



Beijos a todos...



O Inferno e os Demônios



Baseando-se nos casos de obsessão, nas manifestações ruidosas dos Espíritos frívolos e zombeteiros, a Igreja entendeu dever atribuir aos demônios todos os fenômenos espíritas e condená-los como inúteis ou perigosos.



Antes de refutar essa interpretação, convém lembrar que o Catolicismo acolheu do mesmo modo todas as grandes descobertas, todos os progressos consideráveis que assinalam os fastos da História. Raras são as conquistas científicas que não foram julgadas como obras diabólicas. Era, pois, de esperar que fossem repelidas pelo poder sacerdotal as instruções dos Espíritos que o vinham aluir.



O mundo invisível, já o dissemos, é um véu espesso que cobre a Humanidade. Os Espíritos são apenas almas, mais ou menos perfeitas, entes humanos desencarnados, e nossas relações com eles devem ser reguladas com tanta reserva e prudência quanto na convivência com os nossos semelhantes.



Ver no Espiritismo somente manifestações de Espíritos inferiores equivale a notar na Humanidade unicamente o mal. O ensino dos Espíritos elevados tem aclarado o caminho da vida, resolvido os obscuros problemas do futuro, fortificado a fé vacilante, restabelecido a justiça sobre bases inabaláveis. Graças a eles, uma multidão de incrédulos e de ateus tem sido levada a crer em Deus e na imortalidade: homens ignorantes e viciosos são atraídos, aos milhares, para o bem e para a verdade.



Será isso obra do demônio? Seria Satanás, se, com efeito, existisse, tão cego que trabalhasse contra os seus próprios interesses?



É necessária alguma perspicácia para distinguir a natureza dos Espíritos e conhecer, em nossas relações com eles, a parte que se deve conservar ou rejeitar. Jesus disse: “conhece-se a árvore pelo seu fruto”. A linguagem e as instruções dos Espíritos elevados são sempre impregnadas de dignidade, de sabedoria e de caridade; visam ao progresso moral do homem e desprendem-se de tudo que é material. As comunicações dos Espíritos atrasados pecam pelas qualidades contrárias; abundam em contradições e tratam, geralmente, de assuntos vulgares, sem alcance moral. Os Espíritos levianos ou inferiores entregam-se, de preferência, às manifestações físicas.



O Espiritismo traz à Humanidade um ensino proporcional às suas necessidades intelectuais; vem restabelecer em sua primitiva pureza, explicar, completar a doutrina do Evangelho; arrancá-la ao Espírito de especulação, aos interesses de classes, restituir-lhe sua verdadeira missão e sua influência sobre as almas; por isso ele é visto com espanto por todos aqueles a quem vai perturbar o sossego e enfraquecer a autoridade.



Com o correr dos tempos, a doutrina do Cristo tem sido alterada e, hoje, apenas exerce uma ação enfraquecida, insuficiente, sobre os costumes e caracteres. Agora, o Espiritismo vem tomar e prosseguir a tarefa confiada ao Cristianismo. É aos Espíritos que cabe, de então em diante, a missão de restabelecer todas as coisas, de penetrar nos meios mais humildes, como nos mais esclarecidos, e de, em legiões inumeráveis, trabalhar para a regeneração das sociedades humanas. A teoria dos demônios e do inferno eterno não mais pode ser admitida por nenhum homem sensato. Satanás é, simplesmente, um mito. Criatura alguma é votada eternamente ao mal.


Texto retirado do livro “Depois da Morte” - Léon Denis

O Espiritismo e outras Doutrinas




O Espiritismo, conforme a concepção do próprio Kardec, é uma ciência experimental que deriva em uma filosofia de cunho moral. Filosofia que não é nova, mas que se encontra dispersa através dos ensinamentos dos principais mestres espirituais da humanidade, no Ocidente ou no Oriente. Tal ciência, como salientamos, se realiza através do intercâmbio mediúnico com os Espíritos (os seres incorpóreos), que nada mais são do que todos aqueles que já se desvencilharam do invólucro carnal.



Como afirmava Sidarta, o Buda, as doutrinas religiosas são como canoas para chegarmos ao outro extremo do rio. Porém, assim que a travessia termina, elas devem ser abandonadas para o uso de outras pessoas, e não carregadas sobre os ombros. E Deus é misericordioso e abençoa todos os caminhos que buscam a regeneração da Terra e a purificação do espírito eterno. Assim, todas as religiões se complementam, pois cada uma trabalha com uma determinada faixa energética ou vibração, adequada para cada alma em provação na Terra. Dessa forma, cada uma possui uma missão cósmica distinta, como se cada uma fosse uma especialidade médica preparada para atender as necessidades de cada ser humanizado. E a espiritualidade, por não ser monopólio de nenhuma religião, está presente e atua em todas, mesmo naquelas que negam a mediunidade ou o intercâmbio com os ditos “mortos”.



Paradoxalmente, constatamos também que, freqüentemente, as doutrinas religiosas (que também são provações para o espírito humanizado) embaçam nossa experiência única com Deus e, muitas vezes, até a impedem. Devido ao nosso individualismo (ego), costumamos julgar a nossa religião como a “certa” e as demais como as “erradas”. Dessa forma, as religiões que poderiam nos conectar a Deus, ou seja, preparando o neófito para o grande mergulho na realidade suprema e inefável de um Deus vivo, acolhedor e misericordioso, transformam-se em “bezerros de ouro”. Muitos passam a idolatrar a religião ou seus criadores, esquecendo-se de amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo.



Porém, não resta dúvida que os Espíritos estão por todos os lugares. Uma pessoa sensitiva é capaz de sentir a presença de Deus e dos Espíritos em todas as coisas e se maravilhar, caso seja agraciado pelo dom da vidência (seja por mérito ou por prova), ao ver em uma igreja evangélica o trabalho dos Espíritos dando passes nos freqüentadores, quando estes oram e colocam as mãos em recipientes com água que os pastores dizem que é para curar. Ou, ao adentrar em uma casa holística que aplica Reiki, observar vários Espíritos protetores utilizando a forma perispiritual de samurais, protegendo a entrada do lugar, e uma equipe de médicos desencarnados utilizando diferentes recursos de tratamento como fitoterapia, cromoterapia etc., enquanto enfermeiros vestidos como monges fazem curativos nos pacientes. Da mesma forma, em uma casa que pratica Yoga, um vidente tem a oportunidade de observar vários Espíritos volitando sobre coloridas almofadas e pulverizando nos praticantes luzes coloridas (verdes, douradas, lilases etc.) enquanto estes meditam. Sei de sensitivos que já presenciaram até operações espirituais durante a prática de Hatha-Yoga, realizadas de forma tão sutil que o praticante nem percebeu que passou por uma cirurgia.



Se o Espiritismo se encontra por toda a parte, obviamente que ele também se encontra no Reiki, na Umbanda, na Apometria ou em qualquer outra prática onde o intercâmbio com os Espíritos de todos os graus, de forma oculta ou patente, se realizam.



A passagem abaixo torna ainda mais evidente tal reflexão:



“... Uma vez que, por toda parte que haja homens, há almas ou Espíritos, que as manifestações são de todos os tempos, e que o relato se encontra em todas as religiões, sem exceções. Pode-se, pois, ser católico, grego ou romano, protestante, judeu ou muçulmano, e crer nas manifestações dos Espíritos, e por conseqüência, ser Espírita; a prova é que o Espiritismo tem adeptos em todas as seitas.” (OE, p. 189*).



Em suma, se compreendermos que a espiritualidade não é monopólio de nenhuma religião e nem mesmo de filosofias espiritualistas codificadas, como é o próprio Espiritismo, pois, como sempre lembrou Kardec, o Espiritismo não inventou os Espíritos, apenas estuda as relações entre o mundo espírita, ou seja, dos Espíritos, e o mundo material, podemos aceitar com naturalidade que o sentido profundo dos valores espirituais encontra-se sempre em uma dimensão pessoal e intransferível, e que cada espírito humanizado sempre possui o seu livre arbítrio respeitado, escolhendo a religião que melhor corresponda ao seu grau de evolução e compreensão espiritual.



* OE – O que é Espiritismo. Araras/SP: IDE, 33ª. edição, 1974.



Texto retirado de estudo feito pelo “Centro Ecumênico de Cultura e Educação para a Paz” e que pode ser visto na íntegra no link: http://www.csf.org.br/Biblioteca/reikiespirito.pdf




Animais, nossos irmãos!



Chico e Boneca

Por Adelino da Silveira


Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse.


O Chico então dizia:


- Ah Boneca, estou com muitas pulgas !!!!


Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho.


Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.


Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta. A cachorrinha recebia afagos de cada um.


A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.


- Ah Boneca, estou cheio de pulgas!!! Disse Chico.


A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:


- Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!!


Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer.


Chico respondeu:


- Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis.


Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar.


Por isso, quem maltrata um animal vai contra as leis de Deus, porque Suas leis são as leis da preservação da natureza. E, com certeza, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.




Amigos, depois dessa bela mensagem, que emociona e conforta todos aqueles que amam os animais, assim como eu, gostaria aqui de engrossar o coro dos amigos Baby, Jeanne, Du, Oscar e Nando e divulgar também o blog Vivendo, Aprendendo e Doando.


Este blog é feito pela Ione, que faz um belo trabalho pela causa dos animais e para mim, só por isso já vale a visita. Inclusive, neste exato momento ela está necessitando, com uma certa urgência, que alguém adote uns cãezinhos muito fofos que estão na casa dela... Vale a pena dar uma conferida e divulgar o blog também.


Falando nisso, gostaria de lembrar a todos os que estiverem em busca de um amiguinho, que antes de pensar em comprá-lo, informem-se sobre os locais onde ocorrem doações de animais, pois normalmente esses locais estão cheios de cães e gatos cheios de amor para oferecer quem quer que se disponha a recebê-los. Já toquei nesse assunto antes em outro post e não canso de lembrar. Aliás, para quem mora no Recife, tenho uma ótima dica: o site da Prefeitura do Recife contém uma lista atualizada semanalmente de animais disponíveis para adoção. São gatos e cachorros que foram apreendidos e, se não forem adotados, sofrerão eutanásia. Tem Poodle, Basset, Dobermann, Boxer, Pastor Alemão, Vira-latas etc, todos à espera de uma família. Portanto, divulguem pra quem vocês sabem que gosta de animais. Pode ser que alguém esteja precisando de um amigo e amigo não se compra, se adota, não é mesmo?