Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem.
(Cap. XVIII – São Chegados os Tempos – Itens 27 a 35)
“Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?” André Luiz
Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem.
(Cap. XVIII – São Chegados os Tempos – Itens 27 a 35)
Temas: Allan Kardec, Evolução, Outros, Transição
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Doutrinador: Podeis dizer o que sentis?
Manuel
Núcleo Espírita ‘Amigo Amen’
Santa Maria – Portugal
Retirado do blog Idéia Espírita
Veja uma linda história de caridade => O Suicida do Trem
Temas: Comunicações, Manifestações Espíritas, Mensagens, Morte, Suicídio
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Temas: Inteligência, Livro dos Espíritos, Sociedade
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Entre saber e fazer existe singular diferença.
Livro “Caminho, Verdade e Vida” – Psicografia de Francisco Cândido Xavier
“Cumpramos os nossos deveres, sabendo que a nossa responsabilidade tem o tamanho do nosso conhecimento.” (Chico Xavier, Programa Pinga Fogo - 1972)
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As reuniões frívolas e levianas faltam, pois, a um dever, e aqueles que delas fazem parte deveriam meditar que, de um momento para o outro, podem entrar no mundo dos Espíritos, e não veriam com prazer que os tratassem com tão pouca deferência.
(Capítulo II - Noções Elementares de Espiritismo)
“Sabe-se agora que muitos Espíritos desencarnados têm por missão velar pelos encarnados, dos quais se constituem protetores e guias; que os envolvem nos seus eflúvios fluídicos; que o homem age muitas vezes de modo inconsciente, sob a ação desses eflúvios.” (‘A Gênese’ / Allan Kardec — Capítulo 3º — Item 14)
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Temas: Allan Kardec, Espiritismo, Espíritos, Manifestações Espíritas
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CONTINUA...
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artigos relacionados:“... vou preparar-vos lugar.” — Jesus (João, capítulo 14, versículo 2)
Sabia o Mestre que, até à construção do Reino Divino na Terra, quantos o acompanhassem viveriam na condição de desajustados, trabalhando no progresso de todas as criaturas, todavia, “sem lugar” adequado aos sublimes ideais que entesouram.
“Há muitas moradas na Casa do Pai.”
E o Cristo segue servindo, adiante de nós.
Livro ‘Fonte Viva’, 44, Chico Xavier, FEB
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“Conserve a própria fé por tal modo que você não possa se afligir excessivamente em nenhuma dificuldade.” - André Luiz
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Pergunta: O Espírito propriamente dito vive a descoberto ou, como pretendem alguns, envolvidos por alguma substância?
Resposta dos Espíritos: O Espírito é envolvido por uma substância que é vaporosa para ti, mas ainda bastante grosseira para nós; suficientemente vaporosa, entretanto, para que ele possa elevar-se na atmosfera e transportar-se para onde quiser.
Comentário de Allan Kardec: Como a semente de um fruto é envolvida pelo perisperma, o Espírito propriamente dito é revestido de um envoltório que, por comparação, se pode chamar períspirito.
Pergunta: De onde tira o Espírito o seu envoltório semi-material?
Resposta: Do fluído universal de cada globo. É por isso que ele não é o mesmo em todos os mundos; passando de um mundo para outro, o Espírito muda de envoltório, como mudais de roupa.
Pergunta: Dessa maneira, quando os Espíritos de mundos superiores vêm até nós, tomam um períspirito mais grosseiro?
Resposta: É necessário que eles se revistam da vossa matéria, como já dissemos.
Pergunta: O envoltório semi-material do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível?
Resposta: Sim, uma forma ao arbítrio do Espírito; e é assim que ele vos aparece algumas vezes, seja nos sonhos, seja no estado de vigília, podendo tomar uma forma visível e mesmo palpável.
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Os Espíritos, como foi dito, têm um corpo fluídico ao qual se dá o nome de perispírito. A sua substância é haurida no fluido universal, ou cósmico, que o forma e o alimenta, como o ar forma e alimenta o corpo material do homem.
Temas: Allan Kardec, Espíritos, Livro dos Espíritos, Obras Póstumas, Perispírito, Reencarnação
artigos relacionados:Pergunta: O arrependimento se verifica no estado corpóreo ou no estado espiritual?
Resposta dos Espíritos — No estado espiritual. Mas pode também verificar-se no estado corpóreo, quando bem compreendeis a distinção entre o bem e o mal.
Pergunta: Qual é a conseqüência do arrependimento no estado espiritual?
Pergunta: Qual é a conseqüência do arrependimento no estado corpóreo?
Resposta dos Espíritos — Adiantar-se, ainda na vida presente, se houver tempo para reparação das faltas. Quando a consciência reprova e mostra uma imperfeição, sempre se pode melhorar.
Pergunta: Não há homens que só possuem o instinto do mal, sendo inacessíveis ao arrependimento?
Resposta dos Espíritos — Já te disse que se deve progredir sem cessar. Aquele que nesta vida só possui o instinto do mal, numa outra terá o do bem, e é para isso que renasce muitas vezes, pois é necessário que todos avancem e atinjam o alvo, uns com mais rapidez, e outros de maneira mais demorada, segundo os seus desejos. Aquele que só tem o instinto do bem já está purificado, porque pode ter tido o do mal numa existência anterior.
Pergunta: O homem perverso, que durante a vida não reconheceu suas faltas, sempre as reconhecerá depois da morte?
Resposta dos Espíritos — Sim, ele sempre as reconhece, e então sofre mais porque sente todo o mal que praticou ou do qual foi a causa voluntária. Entretanto, o arrependimento nem sempre é imediato. Há Espíritos que se obstinam no mau caminho, apesar dos sofrimentos. Mas, cedo ou tarde, reconhecerão haver tomado um falso caminho e o arrependimento se manifestará. É para esclarecê-los que os bons Espíritos trabalham e que vós mesmos podeis trabalhar.
Pergunta: O arrependimento sincero durante a vida é suficiente para extinguir as faltas e fazer que se mereça a graça de Deus?
Resposta dos Espíritos — O arrependimento auxilia a melhora do Espírito, mas o passado deve ser expiado.
Pergunta: Se, de acordo com isso, um criminoso dissesse que, tendo de expiar o passado, não precisa se arrepender, quais seriam para ele as conseqüências?
Resposta dos Espíritos — Se teimar no pensamento do mal, sua expiação será mais longa e mais penosa.
Pergunta: Podemos, desde esta vida, resgatar as nossas faltas?
Resposta dos Espíritos — Sim, reparando-as. Mas não julgueis resgatá-las por algumas privações pueris ou por meio de doações depois da vossa morte, quando não tereis mais necessidade de nada. Deus não considera um arrependimento estéril, sempre fácil e que só custa o trabalho de bater no peito. A perda de um dedo, quando se presta um serviço, apaga maior número de faltas do que o cilício (suplício da carne) suportado durante anos, sem outro objetivo que o bem de si mesmo.
O mal não é reparado senão pelo bem, e a reparação não tem mérito algum se não atingir o homem no seu orgulho ou nos interesses materiais. De que lhe serve restituir após a morte, corno justificação, os bens mal adquiridos, que foram desfrutados em vida e já não lhe servem para nada? De que lhe serve a privação de alguns gozos fúteis e de algumas superfluidades, se o mal que fez a outrem continue o mesmo? De que lhe serve, enfim, humilhar-se diante de Deus, se conserva o seu orgulho diante dos homens?
Pergunta: Não há nenhum mérito em se assegurar, após a morte, um emprego útil para os bens que deixamos?
Resposta dos Espíritos — Nenhum mérito não é bem o termo; isso vale sempre mais do que nada. Mas o mal é que aquele que dá ao morrer, geralmente é mais egoísta do que generoso. Quer ter as honras do bem sem lhe haver provado as penas. Aquele que se priva em vida tem duplo proveito: o mérito do sacrifício e o prazer de ver felizes os que beneficiou. Mas há sempre o egoísmo a dizer ao homem: ‘O que dás, tiras dos teus próprios gozos’. E como o egoísmo fala mais alto que o desinteresse e a caridade, ele guarda em vez de dar, sob o pretexto das suas necessidades e das exigências da sua posição. Ah! Lastimai aquele que desconhece o prazer de dar, porque foi realmente deserdado de um dos mais puros e suaves gozos do homem. Deus, submetendo-o à prova da fortuna, tão escorregadia e perigosa para o seu futuro, quis dar-lhe em compensação a ventura da generosidade, de que ele pode gozar neste mundo.
Pergunta: O que deve fazer aquele que, no último momento, na hora da morte, reconhece as suas faltas, mas não tem tempo para repará-las? É suficiente arrepender-se, nesse caso?
Resposta dos Espíritos — O arrependimento apressa a sua reabilitação, mas não o absolve. Não tem ele o futuro pela frente, que jamais se lhe fecha?
Temas: Arrependimento, Caridade, Fortuna, Livro dos Espíritos, Outros, Sentimentos
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Narra uma lenda chinesa que no fundo de um poço pequeno, mas muito fundo, vivia um sapo.
O que ele sabia do mundo era o poço e o pedaço de céu que conseguia ver pela abertura, bem no alto.
Certo dia, um outro sapo se abeirou da boca do poço.
Por que não desce e vem brincar comigo? É divertido aqui. – Convidou o sapo lá embaixo.
O que tem aí? – perguntou o de cima.
Tudo: água, correntes subterrâneas, estrelas, a luz e até objetos voadores que vêm do céu.
O sapo da terra suspirou.
Amigo, você não sabe nada. Você não tem idéia do que é o mundo.
O sapo do poço não gostou daquela observação.
Quer dizer que existe um mundo maior do que o meu? Aqui vemos, sentimos e temos tudo o que existe no mundo.
Aí é que você se engana, falou o outro. Você só está vendo o mundo a partir da abertura do poço. O mundo aqui fora é enorme.
O sapo do poço ficou muito chateado e foi perguntar a seu pai se aquilo era verdade.
Haveria um mundo maior lá em cima?
O pai confirmou: Sim, havia um outro mundo, com muito mais estrelas do que se podia ver dali debaixo.
Por que nunca me disse? – perguntou o sapinho, desapontado.
Para quê? O seu destino é aqui embaixo, neste poço. Não há como sair.
Eu posso! Eu consigo sair! – falou o sapinho.
E pulou, saltou, se esforçou. O poço era muito fundo, a terra longe demais e ele foi se cansando.
Não adianta, filho. – tornou o pai a dizer. Eu tentei a vida toda. Seus avós fizeram o mesmo. Esqueça o mundo lá em cima. Contente-se com o que tem ou vai viver sempre infeliz.
Quero sair! Quero ver o mundo lá fora! – chorava o filhote.
E passou o resto da vida tentando escapar do poço escuro e frio. O grande mundo lá em cima era o seu sonho.
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Um pobre camponês de apenas 8 anos de idade não se cansava de ouvir esta lenda dos lábios de seu pai.
Vivendo a época da revolução cultural na China de Mao Tsé Tung, o menino passava fome, frio e toda sorte de privações.
Pai, estamos em um poço? – perguntava.
Depende do ponto de vista. – respondia o pai.
Mais de uma vez o garoto se sentia como o sapo no poço, sem saída.
Mas ele enviava mensagens aos Espíritos. Pedia vida longa e felicidade para sua mãe.
Pedia pela saúde de seu pai mas, mais que tudo, ele pedia para sair do poço escuro e profundo.
Ele sonhava com coisas lindas que não possuía. Pedia comida para sua família.
Pedia que o tirassem do poço para que ele pudesse ajudar seus pais e irmãos.
Ele pedia, e sonhava, e deixava sua imaginação levá-lo para bem longe.
Um dia, a possibilidade mais remota mudou de modo total o curso da sua vida.
Ele foi escolhido entre centenas de camponeses e foi fazer parte de algumas das maiores companhias de balé do Mundo.
Um dia, ele se tornaria amigo do Presidente e da Primeira-dama, de astros do cinema e das pessoas mais influentes dos Estados Unidos.
Seria uma estrela: o último bailarino de Mao Tsé Tung.
Li Cunxin saiu do poço.
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Nunca deixe de sonhar! Nunca abandone seus ideais. Mantenha aquecido o seu coração e vivas as suas esperanças.
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado!
Pense nisso!
(Redação do Momento Espírita com base no cap. 3 do livro ‘Adeus, China – O último bailarino de Mao’, de Li Cunxin, ed. Fundamento.)
Necessitando melhorar conhecimentos de orientação, acompanhei um dia de serviço do guardião Aurelino Piva, Espírito amigo que desempenha a função de guia comum da senhora Sinésia Camerino, dama culta e distinta, domiciliada em elegante setor do mundo paulista.
Da obra: ‘Estante da Vida’ - Francisco Cândido Xavier
Allan Kardec
Edição de texto retirado do “Evangelho Segundo o Espiritismo” (Cap. 28)
“Sempre útil não te esqueceres de que te encontras em estágio educativo na Terra.” Emmanuel
Este espaço foi criado com o objetivo de falar um pouco a respeito do Espiritismo e visa, principalmente, trazer alguns esclarecimentos a respeito desta doutrina tão consoladora, mas ainda tão pouco compreendida por tanta gente...
“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei” Allan Kardec
“Lembra-te de Jesus, cuja Infinita Misericórdia
“Em todo instante, confio em Deus. No que faço, penso em Deus. Com quem vivo, amo a Deus. Por onde sigo, sigo com Deus. No que acontece, Deus faz o melhor. Tudo o que tenho, é bênção de Deus.” Emmanuel (Ação e Caminho – Chico Xavier)