PERANTE A ENFERMIDADE

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.”

Jesus (MATEUS, 11:28.)



Sustentar inalteráveis a fé e a confiança, sem temor, queixa ou revolta, sempre que enfermidades conhecidas ou inesperadas lhe visitem o corpo ou lhe assediem o lar.



Cada prova tem uma razão de ser.



Com o necessário discernimento, abster-se do uso exagerado de medicamentos capazes de intoxicar a vida orgânica.



Para o serviço da cura, todo medicamento exige dosagem.



Desfazer idéias de temor ante as moléstias contagiosas ou mutilantes, usando a disciplina mental e os recursos da prece.



A força poderosa do pensamento tanto elabora quanto extingue muitos distúrbios orgânicos e psíquicos.



Sabendo que todo sofrimento orgânico é uma prova espiritual, dentro das leis cármicas, jamais recear a dor, mas aceitá-la e compreendê-la com desassombro e conformação.



A intensidade do sofrimento varia segundo a confiança na Lei Divina.



Aceitar o auxílio dos missionários e obreiros da medicina terrena, não exigindo proteção e responsabilidade exclusivas dos médicos desencarnados.



A Eterna Sabedoria tudo dispõe em nosso proveito.



Afirmar-se mentalmente em segurança, acima das enfermidades insidiosas que lhe possam assaltar o organismo, repelindo os pensamentos e as palavras de desespero ou cansaço, na fortaleza de sua fé.



A doença pertinaz leva à purificação mais profunda.



Aproveitar a moléstia como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa.



A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé.



André luiz

“Conduta Espírita” – Psicografia: Waldo Vieira – Ed. FEB